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1.
Biosci. j. (Online) ; 35(1): 187-198, jan./fev. 2019. tab, ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1048572

RESUMO

Agricultural exploitation in the semi-arid region of Northeast Brazil depends on the use of irrigation to guarantee safe production of crops. Nevertheless, the waters commonly used in this region have high levels of salts and require management strategies that make their use possible in agriculture. In this context, the present study aimed to evaluate water relations, photosynthetic pigments and growth of grafted West Indian cherry as a function of saline water irrigation and potassium (K) fertilization. The study was conducted under greenhouse conditions in lysimeters filled with eutrophic Regolithic Neosol with sandy loam texture, in the municipality of Campina Grande-PB, Brazil. Treatments were distributed in randomized blocks and consisted of two factors: two levels of irrigation water electrical conductivity ­ ECw (0.8 and 3.8 dS m-1) and four K doses (50, 75; 100 and 125% of the recommendation), with three replicates and one plant per plot. The 100% dose corresponded to 19.8 g of K2O per plant per year. The West Indian cherry crop was sensitive to water salinity of 3.8 dS m-1 in the post-grafting phase, resulting in a decline in photosynthetic pigment content and growth. Increasing K doses reduced the percentage of cell membrane damage and promoted increase in the synthesis of chlorophyll a and carotenoids in West Indian cherry plants. There was significant interaction between salinity levels and K doses for the leaf osmotic potential, water saturation deficit, percentage of cell membrane damage and chlorophyll b content in West Indian cherry plants.


A exploração agrícola na região semiárida do Nordeste brasileiro depende do uso da irrigação para garantir a produção das culturas com segurança; entretanto, nesta região, as águas utilizadas comumente possuem níveis elevados de sais e necessitam de estratégias de manejo que possibilitem sua utilização na agricultura. Neste contexto, objetivou-se com este trabalho avaliar as relações hídricas, os pigmentos fotossintéticos e o crescimento da aceroleira enxertada em função da irrigação com águas salinas e adubação potássica. A pesquisa foi realizada em condição de casa de vegetação em lisímetros preenchidos com um Neossolo Regolítico Eutrófico de textura franco-arenosa, no município de Campina Grande-PB. Os tratamentos foram distribuídos em blocos casualizados, e consistiram de dois fatores, sendo dois níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,8 e 3,8 dS m-1) e quatro doses de potássio (50, 75; 100 e 125% da recomendação), com três repetições e uma planta por parcela. A dose de 100% correspondeu a 33,0 g de K2O por planta por ano. A cultura da aceroleira é sensível a salinidade da água de 3,8 dS m-1, na fase pós enxertia, resultando-se em declínio nos teores de pigmentos fotossintéticos e crescimento. Doses crescentes de potássio diminuíram o percentual de dano na membrana celular e promoveram aumento na síntese de clorofila a e carotenoides nas plantas de aceroleira. Houve interação significativa entre os fatores níveis salinos e doses de potássio para potencial osmótico foliar, déficit de saturação hídrica, percentual de dano na membrana celular e teor de clorofila b da aceroleira.


Assuntos
Potássio , Malpighiaceae , Osmorregulação
2.
Acta amaz ; 48(3): 197-206, July-Sept. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1455367

RESUMO

Colossoma macropomum, known locally as tambaqui, is the native fish most farmed in Brazil, however, technological advances are needed to reach efficient production rates. Modulating growth factors, such as growth hormone, may be associated with improved growth rate and feed efficiency. The use of exogenous hormone for fish rearing is prohibited in Brazil, yet the experimental use of bovine hormone can be useful in research aimed at understanding how to stimulate endogenous growth hormones in fish. Therefore, the present study had the strict objective of understanding the effects of growth hormone on the physiology and zootechnical parameters of C. macropomum under experimental conditions. The animals were intraperitoneally injected every fifteen days with 1, 10 and 100 g g-1 of bGH using 0.9% NaCl saline as diluent. The 10 and 100 g g-1 bolus had a positive effect on the performance indexes of C. macropomum: weight gain (g), growing length (cm), daily weight gain (g), feed conversion and specific growth rate (% per day). The bGH promoted a greater increase in length than in mass, which caused a reduction in condition factor of the individuals receiving a bolus of 10 and 100 g g-1. Furthermore, bGH caused no changes in glucose levels, cortisol, hematological parameters, plasma levels of Na+ and K+, and activity of gills H+-ATPase and Na+, K+-ATPase, at least during the experimental period considered in the present study.


O tambaqui, Colossoma macropomum, é o peixe nativo mais cultivado no Brasil. No entanto, avanços tecnológicos são necessários para incrementar as taxas de produção. Fatores de crescimento moduladores, como o hormônio do crescimento, podem estar associados a uma melhoria na taxa de crescimento e eficiência alimentar. O uso de hormônio exógeno para a criação de peixes é proibido por lei no Brasil, porém, o uso experimental do hormônio bovino pode ser útil em pesquisas que visam determinar mecanismos de estímulo dos hormônios de crescimento endógenos em peixes. Portanto, o presente estudo teve como objetivo estrito a compreensão dos efeitos do hormônio de crescimento sobre a fisiologia e os parâmetros zootécnicos de C. macropomum em condições experimentais . Os animais foram injetados intraperitonealmente a cada quinze dias com 1, 10 e 100 g g-1 de bGH, utilizando solução salina a 0,9% de NaCl como diluente. Observou-se que as concentrações 10 e 100 g g-1 tiveram um efeito positivo sobre os índices de desempenho de C. macropomum em ganho de massa (g), crescimento em comprimento (cm), ganho de massa diário (g), conversão alimentar e taxa de crescimento específico (% por dia). O bGH promoveu ganho maior em comprimento do que em massa, o que causou diminuição do fator de condição nos indivíduos que receberam 10 e 100 g g-1. Além disso, o bGH não causou alterações nos níveis de glicose, cortisol, parâmetros hematológicos, níveis plasmáticos de Na+ e K+ e na atividade de H+-ATPase e Na+, K+-ATPase nas brânquias durante o período experimental.


Assuntos
Animais , Caraciformes/crescimento & desenvolvimento , Caraciformes/sangue , Hormônio do Crescimento/efeitos adversos , Aquicultura , Osmorregulação
3.
Braz. j. biol ; 75(2): 372-379, 05/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-749689

RESUMO

Probably as a function of their wide geographical distribution, the different population of Macrobrachium amazonicum shrimp may present distinct physiological, biochemical, reproductive, behavioral, and ecological patterns. These differences are so accentuated that the existence of allopatric speciation has been suggested, although initial studies indicate that the genetic variability of populations happen at an intraspecific level. Among the biological responses described for M. amazonicum populations, those regarding osmoregulation and metabolism play a key role for being related to the occupation of diverse habitats. To this effect, we investigated osmoregulation through the role of free amino acids in cell volume control and metabolism, through oxygen consumption in larvae (zoeae I, II, V and IX) and/or post-larvae of a M. amazonicum population from Amazon, kept in aquaculture fish hatcheries in the state of São Paulo. The results add information regarding the existence of distinct physiological responses among M. amazonicum populations and suggest that possible adjustments to metabolism and to the use of free amino acids as osmolytes of the regulation of the larvae and post-larvae cell volume depend on the appearance of structures responsible for hemolymph osmoregulation like, for example, the gills. In this respect, we verified that zoeae I do not alter their metabolism due to the exposition to fresh or brackish water, but they reduce intracellular concentration of free amino acids when exposed to fresh water, what may suggest the inexistence or inefficient performance of the structures responsible for volume regulation and hemolymph composition. On the other hand, in zoeae II and V exposed to fresh and brackish water, metabolism alterations were not followed by changes in free amino acids concentration. Thus it is possible, as the structures responsible for osmoregulation and ionic regulation become functional, that the role of free amino acids gets diminished and oxygen consumption elevated, probably due to greater energy expenditure with the active transportation of salts through epithelial membranes. Osmotic challenges also seem to alter throughout development, given that in zoeae II oxygen consumption is elevated on brackish water of 18, but in zoeae V it happens in fresh water. After M. amazonicum metamorphosis, free amino acids begin to play an important role as intracellular osmolytes, because we verified an increase of up to 40% in post-larvae exposed to brackish water of 18. The main free amino acids involved in cell volume regulation of ontogenetic stages evaluated were the non essential ones: glutamic acid, glycine, alanine, arginine, and proline. Interestingly, larvae from estuarine population studied here survived until the zoeae V stage in fresh water, but in some populations far from the sea, zoeae die right after eclosion in fresh water or they do not reach zoeae III stage. In addition, given that in favorable conditions caridean shrimp larvae shorten their development, we may infer that the cultivation environment, in which larvae developed in the present work, was appropriate, because almost all zoeae VIII kept on brackish water underwent metamorphosis directly to post-larvae and did not go through zoeae IX stage.


Provavelmente como função da sua ampla distribuição geográfica, as diferentes populações do camarão Macrobrachium amazonicum podem apresentar distintos padrões fisiológicos, bioquímicos, reprodutivos, comportamentais e ecológicos. Essas diferenças são tão acentuadas que tem sido sugerido a existência de especiação alopátrica embora estudos iniciais indiquem que a variabilidade genética das populações ocorre ao nível intraespecífico. Dentre as respostas biológicas descritas para as populações de M. amazonicum, aquelas relacionadas à osmorregulação e metabolismo têm papel central por estarem relacionadas à ocupação dos diversos habitats. Nesse sentido, investigou-se a osmorregulação, por meio do papel dos aminoácidos livres no controle do volume celular e o metabolismo, por meio do consumo de oxigênio, em larvas (zoeas I, II, V e IX) e/ou pós-larvas de uma população de M. amazonicum oriunda da Amazônia e mantida em viveiros de aquicultura no estado de São Paulo. Os resultados adicionam informações a respeito da existência de respostas fisiológicas distintas entre as populações de M. amazonicum e sugerem que possíveis ajustes no metabolismo e no uso de aminoácidos livres como osmólitos da regulação do volume celular das larvas e pós-larvas dependem do surgimento de estruturas responsáveis pela osmorregulação da hemolinfa como, por exemplo, as brânquias. Nesse sentido, verificou-se que as zoeas I não alteram seu metabolismo em função da exposição à água doce ou salobra, mas reduzem a concentração intracelular de aminoácidos livres quando expostas à água doce, o que pode sugerir a inexistência ou um desempenho ineficiente das estruturas responsáveis pela regulação do volume e composição da hemolinfa. Por outro lado, nas zoeas II e V expostas à água doce ou salobra alterações no metabolismo não foram acompanhadas por mudanças na concentração dos aminoácidos livres. Assim é possível que à medida que estruturas responsáveis pela osmo e ionorregulação tornam-se funcionais, o papel dos aminoácidos livres se torne reduzido e o consumo de oxigênio elevado, provavelmente em função do maior gasto energético com o transporte ativo de sais através das membranas epiteliais. Os desafios osmóticos também parecem se alterar ao longo do desenvolvimento visto que em zoeas II o consumo de oxigênio é elevado em água salobra de 18 mas em zoeas V essa resposta ocorre em água doce. Após a metamorfose de M. amazonicum, os aminoácidos livres passam a ter papel importante como osmólitos intracelulares, pois se verificou um aumento de até 40% nas pós-larvas expostas à água salobra de 18. Os principais aminoácidos livres envolvidos na regulação do volume celular dos estágios ontogenéticos avaliados foram os não essenciais ácido glutâmico, glicina, alanina, arginina e prolina. Interessantemente, as larvas da população estuarina aqui estudada sobrevivem até o estágio de zoea V em água doce mas em algumas populações distantes do mar as zoeas morrem logo após a eclosão em água doce ou não chegam ao estágio de zoea III. Adicionalmente, visto que em condições favoráveis as larvas de camarões carídeos abreviam o seu desenvolvimento pode ser inferido que o meio de cultivo em que as larvas se desenvolveram no presente trabalho foi adequado, pois quase todas as zoeas VIII mantidas em água salobra sofreram diretamente a metamorfose para pós-larvas e não passaram pelo estágio de zoeas IX.


Assuntos
Animais , Adaptação Fisiológica/fisiologia , Água Doce , Larva/metabolismo , Osmorregulação/fisiologia , Palaemonidae/metabolismo , Salinidade , Larva/crescimento & desenvolvimento , Larva/fisiologia , Palaemonidae/crescimento & desenvolvimento , Palaemonidae/fisiologia
4.
Ciênc. rural ; 39(6): 1768-1773, set. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-525303

RESUMO

Ionic contents (Na+, K+ and Cl-) of plasma and gallbladder bile (GB) of juveniles silver catfish, Rhamdia quelen (156.1±0.2g, 28.2±0.3cm), were determined in three different times (0, 6 and 24h) after exposure to: a) control or high dissolved oxygen (DO = 6.5mg L-1) + low NH3 (0.03mg L-1); b) low DO (3.5mg L-1) + low NH3; c) high DO + high NH3 (0.1mg L-1); and d) low DO + high NH3. High waterborne NH3 or low DO levels increased plasma and GB ion levels. These parameters might have followed different mechanisms to affect osmoregulation since a synergic effect of these variables was detected.


O conteúdo iônico (Na+, K+ e Cl-) do plasma e da bile vesicular (BV) de juvenis de jundiá, Rhamdia quelen (156,1±0,2g, 28,2±0,3cm), foi determinado em três diferentes tempos (0, 6 e 24h) após exposição a: a) controle ou alto oxigênio dissolvido (OD = 6,5mg L-1) + baixa NH3 (0,03mg L-1); b) baixo OD (3,5mg L-1) + baixa NH3; c) alto OD + alta NH3 (0,1mg L-1); e baixo OD + alta NH3 . Alta concentração de amônia ou baixo oxigênio dissolvido na água aumentaram os níveis iônicos no plasma e na BV. Aparentemente, os efeitos osmorregulatórios desses parâmetros podem estar relacionados a mecanismos distintos, pois foi detectado efeito sinérgico sobre essa alteração osmorregulatória.

5.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 59(5): 1301-1307, out. 2007. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-471216

RESUMO

The role of cortisol on the osmoregulation of pejerrey Odontesthes bonariensis at different salinities was investigated in adult fish injected with 0.7mg hydrocortisone per 100g body weight of fish, and transferred to 0, 5 and 20ppt of NaCl. Blood cortisol was 566ng/ml at the beginning of the experiment (0h) but surged to 1250ng/ml within 3h in cortisol-injected fish. Cortisol levels were influenced not only by treatment but also by time, being higher at 3h compared to 24h. Salinity level, time of exposure and their interaction, but not cortisol treatment, significantly affected plasma osmolality and the concentration of ions Cl- and Na+. This study showed that exogenous cortisol does not seem to play a significant role on the regulation of plasma osmolality and concentration of individual ions in pejerrey


Investigou-se a participação do cortisol na osmoregulação de peixe-rei Odontesthes bonariensis, em diferentes salinidades, em peixes adultos injetados com 0,7mg hidrocortisona por 100g de peso corporal, e transferidos para 0, 5 e 20ppt de NaCl. No inicio do experimento (0h), o cortisol encontrado no plasma foi de 566ng/ml, aumentando para 1250ng/ml em 3h em peixes injetados com cortisol. A concentração de cortisol foi influenciada não somente pelo tratamento, mas também pelo tempo, sendo maior 3h após a inoculação, comparada à 24h. A salinidade, o tempo de exposição e a interação desses dois fatores, mas não o tratamento com o cortisol, afetaram significativamente a osmolaridade e a concentração dos íons Cl- e Na+ do plasma. Este estudo mostrou que, o cortisol exógeno não influi significativamente na regulação da osmolaridade e da concentração de íons Na+ e Cl- no plasma em peixe-rei


Assuntos
Aclimatação , Peixes , Hidrocortisona/efeitos adversos , Hidrocortisona , Concentração Osmolar , Salinidade , Equilíbrio Hidroeletrolítico
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